Novos associados

A entrada de importantes cidades traz mais força para o trabalho da AMIG

Esse foi um ano atípico para todos, mas ao mesmo tempo, trouxe muito aprendizado e um jeito novo de lidarmos com o trabalho, com a família, com os amigos. Com a AMIG o ano foi de um começo feliz, mesmo frente aos desafios que a pandemia nos impôs. Além de um novo presidente, recebemos mais cinco municípios em nosso quadro societário, que chegaram para somar e fortalecer nossa luta pelas cidades mineradoras e suas populações.

Doresópolis, é uma cidade, que como outras de sua região, iniciou sua história 1.732, por João Batista Maciel. O sertanista, proveniente de São Paulo, com sua bandeira, vasculhou a região, próxima a nascente do rio São Francisco, a procura de ouro. O nome Doresópolis é uma homenagem à Nossa Senhora das Dores, a padroeira do município.

Morro do Pilar, pertence ao Caminho dos Diamantes da Estrada Real e tem exuberante natureza – é vizinha do Parque Nacional da Serra do Cipó e pertence à área da APA Morro da Pedreira. O arraial que deu origem à cidade surgiu no alto de um morro, onde o bandeirante paulista, Gaspar Soares, encontrou ouro, em 1701. Ali, construiu uma capela dedicada à Nossa Senhora do Pilar, onde hoje está a Igreja de Nossa Senhora do Pilar que domina a paisagem da cidade e é um atrativo bastante visitado.

Ouro Preto é primeira capital mineira e uma das primeiras do mundo a ser declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, e posteriormente, tombada pela instituição que hoje é o IPHAN. Em 5 de setembro de 1980, na quarta sessão do Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO, realizada em Paris, Ouro Preto foi declarada Patrimônio Cultural da Humanidade.

A origem do município está no arraial do Padre Faria, por volta de 1698. Tornou-se sede de conselho, foi elevada à categoria de vila em 1711 com o nome de Vila Rica. Em 1720 foi escolhida para capital da nova capitania de Minas Gerais. Em 1823, após a Independência do Brasil, Vila Rica recebeu o título de Imperial Cidade, conferido por D. Pedro I do Brasil, tornando-se oficialmente capital da então província das Minas Gerais e passando a ser designada como Imperial Cidade de Ouro Preto. Foi a capital da província e mais tarde do estado, até 1897. A antiga capital de Minas conservou grande parte de seus monumentos coloniais e em 1933 foi elevada a Patrimônio Nacional

Localizada em uma das principais áreas do ciclo do ouro. Oficialmente, foram enviadas a Portugal 800 toneladas de ouro no século XVIII, isso sem contar o que circulou de maneira ilegal, nem o que permaneceu na colônia, como por exemplo o ouro empregado na ornamentação das igrejas.

O município chegou a ser a cidade mais populosa da América Latina, contando com cerca de 40 mil pessoas em 1730.

Taquaraçu de Minas, cujo nome vem da língua tupi que significa "taquara grande", através da junção dos termos takûara ("taquara") e usu ("grande"). Encontra-se no sopé da Serra da Piedade, a sessenta km de Belo Horizonte. Taquaraçu de Minas guarda, ainda, o aspecto colonial das cidades do ciclo do ouro, foi fundada no século XVIII, nas cercanias da austera Caeté, frequentada então pelos coronéis que ali fundaram fazendas. 

Fundada em 1776, Taquaraçu era distrito subordinado a Caeté, situação que manteve até 30 de dezembro de 1962, de acordo com a Lei 2 764, quando, então foi desmembrada da Comarca de Caeté, tornando-se município.

Damos as boas-vindas aos nossos novos associados, que são parte importante no desenvolvimento de Minas e do Brasil.